sábado, outubro 29, 2016

Mr. Tambourine Man

Oiça Bob Dylan em Mr. Tambourine Man (ao vivo no Newport Folk Festival, em 1964).

Hey, Mr. Tambourine Man, play a song for me
I'm not sleepy and there ain't no place I'm going to
Hey, Mr. Tambourine Man, play a song for me
In the jingle jangle morning I'll come following you
Though I know that evenings empire has returned into sand
Vanished from my hand
Left me blindly here to stand but still not sleeping
My weariness amazes me, I'm branded on my feet
I have no one to meet
And the ancient empty street's too dead for dreaming
Hey, Mr. Tambourine Man, play a song for me
I'm not sleepy and there ain't no place I'm going to
Hey, Mr. Tambourine Man, play a song for me
In the jingle jangle morning I'll come following you
Take me on a trip upon your magic swirling ship
My senses have been stripped
My hands can't feel to grip
My toes too numb to step
Wait only for my boot heels to be wandering
I'm ready to go anywhere, I'm ready for to fade
Into my own parade
Cast your dancing spell my way, I promise to go under it
Hey, Mr. Tambourine Man, play a song for me
I'm not sleepy and there ain't no place I'm going to
Hey, Mr. Tambourine Man, play a song for me
In the jingle jangle morning I'll come following you
Though you might hear laughing, spinning, swinging madly through the sun
It's not aimed at anyone
It's just escaping on the run
And but for the sky there are no fences facing
And if you hear vague traces of skipping reels of rhyme
To your tambourine in time
It's just a ragged clown behind
I wouldn't pay it any mind
It's just a shadow you're seeing that he's chasing
Hey, Mr. Tambourine Man, play a song for me
I'm not sleepy and there ain't no place I'm going to
Hey, Mr. Tambourine Man, play a song for me
In the jingle jangle morning I'll come following you
Take me disappearing through the smoke rings of my mind
Down the foggy ruins of time
Far past the frozen leaves
The haunted frightened trees
Out to the windy bench
Far from the twisted reach of crazy sorrow
Yes, to dance beneath the diamond sky
With one hand waving free
Silhouetted by the sea
Circled by the circus sands
With all memory and fate
Driven deep beneath the waves
Let me forget about today until tomorrow
Hey, Mr. Tambourine Man, play a song for me
I'm not sleepy and there ain't no place I'm going to
Hey, Mr. Tambourine Man, play a song for me
In the jingle jangle morning I'll come following you

sexta-feira, outubro 28, 2016

Saudação Nazi




1.) Ficou sozinho, recusando-se a fazer a saudação nazi, em 1936.

quinta-feira, outubro 27, 2016

5- O Acontecimento Que Mais Me Marcou...

A) Talvez a saída do Reino Unido da União Europeia porque:

- Causou desconforto e preocupação no nosso país;
- Portugal sairá a perder e foi uma notícia chocante.
P. Costa e Daniela - 12º B




B) O sismo em Itália porque:
- Foi um acontecimento devastador e foram perdidas pessoas tal como nos ataques terroristas à U.E.
M. Rocha - 12º C



C) A morte de Bin Laden porque:

- Finalmente se retaliou contra os terroristas
P. Dias -  12º B




D) A crise em Angola porque:
- Tendo eu nascido em Angola, nunca pensei que algum dia iríamos enfrentar uma crise económica tão duradoura como esta, pois, Angola é um país muito rico em termos de recursos minerais e, não havia necessidade de termos de passar por esta crise.
D. Pascoal - 12º B

quarta-feira, outubro 26, 2016

Caminhar por Lisboa

Caminhar por Lisboa é um livro de um antigo aluno meu, hoje historiador e conservador do Museu Nacional de Arte AntigaAnísio Franco.
Um aliciante e sedutor passeio à descoberta da cidade do Tejo.

Anísio Franco propõe, neste seu "Caminhar por Lisboa", sete percursos para conhecer a capital, apresentada como uma "metrópole de ruas labirínticas, velhas como a História".

São sete os percursos deste livro:
1. Do Castelo de São Jorge ao Intendente 
2. Do Marquês de Pombal ao Cais do Sodré
3. Da Torre de Belém ao Museu da Electricidade 
4. Da Ribeira das Naus ao Parque das Nações
5. Do Parque Mayer ao Rossio 
6. Do Museu Nacional de Arte Antiga a São Paulo 
7. Do Chafariz d`El Rey à Senhora do Monte.

O guia ajuda-nos a descobrir Lisboa, percorrendo-a a pé, de maneira a descobrir-lhe os segredos, os palácios, as personagens e as histórias da história da cidade de Lisboa.

Para abrir o apetite e em jeito de resumo, fica esta citação:

Lisboa é uma metrópole de ruas labirínticas, velhas como a História. Em criança prometi a mim mesmo que havia de conhecer todas as suas ruas, cada beco, igreja, convento, museu, palácio. 
Os sete percursos resultam dessa experiência feita de afetos, de memórias, de histórias que se cruzam entre si.
Uns perfazem os caminhos do natural desenvolvimento da cidade, outros são apostas que me dão especial prazer quando levo alguém a descobri-los. 
Há, no entanto, algo que une todos os percursos: as histórias que nos contam as ruas e as personagens que nelas vivem.
Feito dos lugares, mas também dessas histórias o guia que aqui se apresenta.


terça-feira, outubro 25, 2016

Beijos-de-Mulata

(Para a ZEZA)
                       


Os beijos-de-mulata
não têm perfume
Apenas
a limpidez do seu desejo
                        branco
Ou
    uma concêntrica fúria
acesa de tacula-roxo-carmesim
Beijos-de-Mulata (Flor)
além de ser
a melhor droga contra o câncer.
Pra que perfume...?
Onde elas crescem
morrem as outras plantas...
Arnaldo Dos Santos (17.5.86)

segunda-feira, outubro 24, 2016

Like a Rolling Stone

Oiça Bob Dylan em Like a Rolling Stone (ao vivo em 1966).

Once upon a time, you dressed so fine
Threw the bums a dime in your prime, didn't you?
People'd call, say: "beware, doll! You're bound to fall!"
You thought they were all kiddin' you
You used to laugh about
Everybody that was hangin' out
Now you don't talk so loud
Now you don't seem so proud
About having to be scrounging for your next meal

How does it feel?
How does it feel?
To be without a home?
Like a complete unknown?
Like a rolling stone?

You've went to the finest school, all right, miss lonely
But you know you only used to get juiced in it
Nobody has ever taught you how to live on the street
Manuscrito de Like a Rolling Stone
And now you're gonna have to get used to it
You said you'd never compromise
With the mystery tramp, but now you realize
He's not selling any alibis
As you stare into the vacuum of his eyes
And saying "do you want to make a deal?"

How does it feel?
How does it feel?
To be on your own?
With no direction home?
A complete unknown?
Like a rolling stone?

You never turned around to see the frowns on the jugglers and the clowns
When they all did tricks for you
You never understood that it ain't no good
You shouldn't let other people get your kicks for you
You used to ride on the chrome horse with your diplomat
Who carried on his shoulder a siamese cat
Ain't it hard when you discover that
He really wasn't where it's at
After he took from you everything he could steal

How does it feel?
How does it feel?
To be on your own?
With no direction home?
Like a complete unknown?
Like a rolling stone?

Princess on the steeple and all the pretty people
They're all drinkin', thinkin' that they got it made
Exchangin' all precious gifts, but you better take a diamond ring
You better pawn it, babe!
You used to be so amused
At napoleon in rags and the language that he used
Go to him now, he calls you, you can't refuse
When you ain't got nothing you got nothing to lose
You're invisible now, you got no secrets to conceal

How does it feel?
How does it feel?
To be on your own?
With no direction home?
Like a complete unknown?
Like a rolling stone

domingo, outubro 23, 2016

A Torre Sineira da Ajuda

A Torre Sineira da Ajuda, ou Torre do Galo, foi construída no séc. XVIII ao lado da Capela Real da Ajuda, a partir do desenho do arquiteto Manuel Caetano de Sousa, tendo ocorrido a cerimónia de sagração dos seus sinos em 1793.
Erguida na denominada Quinta de Cima, a Real Barraca (que eram vários edifícios em madeira) funcionou como residência-refúgio para a Família Real, após o terramoto de 1755.
A Capela Real tinha uma tribuna destinada à Família Real e acesso ao Paço. Em 1792, Manuel Caetano de Sousa iniciou a construção da torre, única edificação em cantaria.
Nesse mesmo ano, a Igreja Patriarcal de Lisboa foi instalada na Capela Real da Ajuda, até que em 1833 passou a ser incorporada na Sé de Lisboa. Assim, em 1835 a Capela Real deixou de existir como tal e, em 1864, o ministro Costa Cabral mandou demolir o edifício.
A Torre permanece (encontra-se integrada na zona circundante do Palácio Nacional da Ajuda),  e é de estilo barroco e feita em pedra de lioz.
Tem planta quadrangular e apresenta uma forma poligonal, com entrada no lado oriental. O acesso ao campanário é feito através de uma escada interior em caracol com 80 degraus. No 67º degrau, acedendo por uma porta a norte, encontra-se o relógio,  datado de 1796, actualmente, fora de uso.
No topo, existe um cata-vento, um galo típico de campanário, sobre um globo, com uma cruz.
A Torre do Galo é, então, um exemplo de arquitectura barroca tardía, e o último vestígio da Patriarcal e da Capela Real da Ajuda,  Só sobreviveu, provavelmente, por ser o único elemento em cantaria, dado que tudo o  resto era de madeira.